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A Volkswagen do Brasil produzirá seu sedã Novo Virtus também na fábrica de São José dos Pinhais (PR) a partir de 2025; o modelo continuará sendo fabricado na unidade Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP). O anúncio foi feito hoje (17/6) em evento que celebrou os 25 anos da fábrica da Volkswagen e Audi no Paraná e os mais de 3 milhões de veículos produzidos na unidade. Na ocasião, a Volkswagen também anunciou R$ 3 bilhões de investimentos para a fábrica paranaense, incluindo a produção de uma pick-up inédita. O aporte regional é parte do investimento de R$ 16 bilhões da Volkswagen até 2028. Além disso, a Volkswagen investirá R$ 11,7 milhões em projetos de saúde e qualificação profissional no Estado como contrapartida do Programa Paraná Competitivo.

"É um prazer imenso celebrar os 25 anos da Volkswagen do Brasil no Paraná, com mais de 3 milhões de veículos produzidos na fábrica de São José dos Pinhais. A unidade é referência global em competitividade e resultados operacionais, com o mesmo nível de qualidade das fábricas da Volkswagen na Europa. Esse é um momento especial para anunciarmos investimentos de R$ 3 bilhões na fábrica paranaense, que receberá a produção de mais dois modelos: o Novo Virtus, a partir de 2025, e uma pick-up inédita. Outro anúncio que me enche de orgulho são os R$ 11,7 milhões que a Volkswagen investirá em projetos de saúde e qualificação profissional no Estado como contrapartida do Programa Paraná Competitivo, beneficiando a população paranaense", diz Ciro Possobom, CEO da Volkswagen do Brasil.

"A fábrica da Volkswagen do Brasil em São José dos Pinhais é fundamental para a estratégia global da marca. A começar pelo Novo T-Cross, o SUV mais vendido do Brasil, que é fabricado na unidade e exportado para 17 países da América Latina, sendo sucesso em todos os mercados. Com o início da produção da nova pick-up e os volumes adicionais do Novo Virtus, continuaremos fazendo de São José dos Pinhais um hub de exportação de tecnologia do Paraná para o mundo. O aumento dos volumes produtivos também impulsiona a cadeia local de fornecedores no Paraná, gerando desenvolvimento econômico, tecnológico e social para o Estado, além da forte movimentação de exportações pelo Porto de Paranaguá", afirma Alexander Seitz, Chairman Executivo da Volkswagen Região América do Sul.

A Volkswagen conta com 54 fornecedores diretos e indiretos (peças + compras gerais) no Paraná atualmente e comprou no ano passado R$ 5 bilhões no Estado. Os fornecedores paranaenses representam 20% das compras da Volkswagen no Brasil.

A Volkswagen também contribui fortemente com as operações logísticas no Porto de Paranaguá, onde o Grupo Volkswagen opera um terminal. Em 2023, a Volkswagen movimentou mais de 36 mil veículos, somando exportação e importação, no Porto de Paranaguá. Esse volume representou 42% das operações de veículos do porto no ano.

Com mais de 245 mil unidades vendidas, Novo Virtus será produzido em duas fábricas

Desde o lançamento do sedã Volkswagen Virtus, em 2018, o modelo é produzido na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), onde continuará sendo feito, mesmo após o início de sua produção em São José dos Pinhais, em 2025.

Com um histórico de sucesso, o Virtus já soma mais de 245 mil unidades vendidas, sendo mais de 186 mil entregues aos clientes brasileiros e mais de 59 mil exportadas para 13 mercados da América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, St Maarten e Uruguai.

Em 2023, o sedã foi totalmente reformulado em conforto, tecnologia, sofisticação e recebeu o nome Novo Virtus, com novo design mais imponente e iluminação 100% em LED. O Novo Virtus é o único modelo da linha Volkswagen, e também o único de seu segmento, que conta com três opções de motorização: 170 TSI, 200 TSI e 250 TSI.

O Novo Virtus já se tornou um grande sucesso logo em seu lançamento, quando vendeu mais de 2.500 unidades em menos de 3 horas. Sedã com o maior espaço da categoria, o Novo Virtus também recebeu a nota máxima em segurança veicular (cinco estrelas) nos testes do Latin NCAP, que consideram a proteção a adultos, crianças e pedestres, além dos sistemas de assistência ao condutor.

Volkswagen investe R$ 3 bilhões na fábrica do Paraná

A Volkswagen do Brasil anunciou investimentos robustos de R$ 16 bilhões até 2028 e uma nova ofensiva de produtos com 16 lançamentos até a mesma data, incluindo a estreia dos híbridos, além de novidades em 100% elétricos e Total Flex. Desse total, R$ 3 bilhões serão destinados à fábrica de São José dos Pinhais (PR) e serão utilizados em projetos como a fabricação de uma pick-up inédita para o mercado brasileiro e exportação, além de adaptações na linha para receber a produção do Novo Virtus, a partir de 2025.

Unidade produz o Novo T-Cross, o SUV mais vendido do Brasil

Na unidade do Paraná são fabricados atualmente o Novo T-Cross, o SUV mais vendido do Brasil, que chega renovado às concessionárias Volkswagen de todo o País neste mês, e os modelos Q3 e Q3 Sportback 2.0 quattro, da Audi do Brasil, marca que também integra o Grupo Volkswagen.

O Novo T-Cross é o primeiro dos 16 carros que a Volkswagen do Brasil lançará no mercado até 2028. O SUV traz design inédito, sistema de iluminação ainda mais moderno, interior com novos materiais e acabamentos, além de itens de segurança que se destacam no segmento.

O Novo T-Cross passa a disponibilizar de série, para todas as versões, faróis Full LED com assinatura VW LED, além de lanternas traseiras também em LED. O sistema de infotainment VW Play está disponível em todas as configurações, agora com tela semi flutuante. Em termos de segurança, o pacote ADAS acrescenta assistente de mudança de faixa, detector de ponto cego e assistente traseiro de saída de vaga.

O T-Cross já está há seis anos no mercado e soma mais de 410 mil unidades vendidas, sendo mais de 325 mil unidades no Brasil e mais de 85 mil exportadas. Além de ser o SUV mais comercializado e amado do Brasil, com mais de 27 mil unidades entregues neste ano no País, a paixão pelo modelo cruza fronteiras, tanto que o Novo T-Cross será exportado para 17 países da América Latina, entre os quais Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.

 

 

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